Modelo de Referência OSI

Hoje vamos falar sobre o modelo de referência OSI (Open System Interconnection) porém, em vez de detalhar demais toda a história, será apresentado de forma prática e nada prolixa..

Lei de Kirchhoff

Lei de Kirchhoff Gustav Kirchhoff foi, pelo menos em minha humilde opinião, um dos físicos mais fantásticos, este teve uma contribuição interessante no ramo dos campos elétricos.

Quem sou eu

Meu nome é Cléber Brito, minha carreira como profissional começou à 14 anos atrás quando terminei o curso de eletrotécnica, naquela ocasião trabalhei como técnico em telefonia instalando e configurando.

Video Aula

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured post 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

25 de novembro de 2009

Gravando o IOS via X-modem

E ai galera, blz?

Galera, estes ultimos dias estava numa indecisão retada, estava pensando qual carreira de certificações iria dar prosseguimento, se seria Cisco ou Microsoft, pois bem, resolvi até Junho de 2010 me tornar um MCITP - Enterprise Administrator e para isso fiz uma programação de estudo que vai consumir muito meu tempo, mas, como havia me comprometido postar o curso completo do CCNA irei fazer isso.
Hoje eu não me preparei para falar sobre roteador, mas para não deixar de postar, irei falar hoje sobre um assunto bem legal da cisco: Como Gravar o IOS via X-modem.
Agora vem a velha pergunta: Mas o que é isso mesmo???
Bom, imagine que você foi incubido de fazer uma manutenção no roteador numa cidade bem distante, longe de tudo mesmo, chegando lá você descobre que o roteador está carregando só em modo Rommon, E AGORA??? VOCÊ NÃO TEM OUTRO ROTEADOR PRA TROCAR, MAS TEM UMA IOS NOVINHA QUE PODERIA SERVIR PRA FAZER O ROTEADOR LEVANTAR, neste caso a forma mais fácil de você resolver esta questão é seguindo o passo-a-passo que segue abaixo:

*Está explicação abaixo, só será feita depois que você tiver acessado o roteador via hyper terminal.

No prompt do Rommonitor digite o comando “xmodem” seguido do nome do arquivo de IOS a ser gravado.

Rommon 2> xmodem c1700-bnr2sy7-mz.122-15.T9

Será exibida a tela abaixo:

Use console speed 115200 bps for download [confirm]
File size Checksum File name c1700-bnr2sy7-mz.122-15.T9
1957444 bytes (0x1dde44) 0xe345 Erasing flash at 0x83f0000 no partition 2 on device: PCMCIA slot 1
Ready to receive file c1700-bnr2sy7-mz.122-15.T9...
Download will be performed at 115200.
make sure your terminal emulator is set to
this speed before sending file.
All existing files in the partition displayed and files in any
other partitions on this device will be lost! Continue ? press 'y' for yes, 'n' for no:

Você pressiona a tecla

Após a exibição das mensagens acima, você vai ter que configurar a parte referente ao Hyperterminal para speed 115200. Na barra de tarefas, clique na opção “transfer ou transferir” e depois selecione a opção “Send File ou Enviar arquivo” conforme a figura abaixo:





Especifique o caminho e o arquivo de imagem a ser gravado e selecione o tipo de protocolo “Xmodem”, que nem a imagem abaixo:






Após selecionar o arquivo de imagem e o protocolo “XMODEM” clique na opção “send ou enviar” para iniciar a gravação do IOS.





Galera, nesta hora pode esperar, porque vai demorar muuuuito... No final do download do arquivo será exibida a mensagem “Download Complete!”.

Confira o arquivo gravado na flash através do comando “dir flash:”.

rommon 9> dir flash:
File size Checksum File name
3686656 bytes (0x384100) 0x1a5e c1700-bnr2sy7-mz.122-15.T9

Após a carga do IOS , reinicie o roteador através do comando “reset”.

rommon 10>reset

Depois você pode voltar a configuração default do hyper terminal.

Pois é galera, acredite, esse tutorial pode tirar vocês de uma fria retada, já aconteceu comigo e um dia pode acontecer com um de vocês (risos).

Na próxima postagem vou falar de roteador, dando continuidade ao curso preparatório CCNA e, se der tempo, vou postar como configurar DNS no Windows Server 2008.

19 de novembro de 2009

CCNA - Switch

O Switch será o segundo ativo de rede que iremos tratar, no entanto, acho importante salientar, que estas primeiras postagens têm como objetivo dar um overview dos objetivos e funções destes componentes de rede, nas postagens à frente abordaremos com mais detalhes estes assuntos.
Um Switch Ethernet como o próprio nome já diz é um chaveador, ou seja, ele “chavea“ o encaminhamento de quadros através de suas portas utilizando o MAC Address para este fim.
Como diz um colega meu: - “Êpa, êpa, explica isso direito.” O que sãos estas coisas citadas: MAC Address e quadros? Bom, como a idéia aqui é mais light, vamos pincelar a respeito destes termos e voltaremos à explicação do equipamento switch.
Todas as placas de rede têm um endereçamento físico chamado MAC Address, este é composto 48 bits, sendo 24 bits para identificar o fabricante e os outros para a própria placa. Já o quadro é um bloco de dado que é transmitido entre os switches.
Para facilitar entendimento irei mostrar abaixo como o switch atua numa rede:


1. Vamos imaginar que o micro 1 queira se comunicar com o DNS, neste caso, ele notara que o endereço IP está na mesma sub-rede do seu próprio endereço IP; assim, ele envia um broadcast ARP com o intuito de tomar conhecimento do endereço MAC do DNS.
Obs. No quadro vai informando o end. MAC de origem.
2. O Servidor DNS responde a solicitação com um quadro unicast contendo o seu endereço que no caso é, 00-1D-7D-A2-5A-25 para o cliente 1 pela porta do switch que está conectado.
3. Agora o switch já sabe quais são os MAC Address que estão nestas duas portas, montando assim sua tabela interna de endereços.
Este mesmo procedimento acontece para montar toda a tabela.
A partir deste conhecimento podemos entender uma característica interessante do switch, o de criar domínio de colisão. Mas o que vem a ser este domínio de colisão?
Vou fazer uma comparação utilizando duas redes, uma com um HUB e outra com um Switch, ai vocês poderão entender melhor. Segue abaixo uma representação de uma rede com HUB:


Vejam que numa rede com hub se o micro 2 e 3 tentarem enviar “informações” ao mesmo tempo os quadros podem colidir, isso acontece porque o hub comporta-se como um barramento distribuindo para todas as portas a informação que entra nele, ai acontece a colisão de quadros, ou seja, os dois sinais se sobrepõem tornando a informação ininteligível para os outros micros. Neste caso fica claro que uma rede com HUB constituí-se um único domínio de colisão mas, o switch é diferente, como vocês viram no início da postagem, este tem um tabela interna que indica através do end. MAC a qual porta está este ou aquele micro. Vamos criar agora o mesmo cenário acima só que com um switch e vocês saberão o que quero dizer com domínio de colisão:

Vejam que no switch ele chaveia a comunicação de forma que ele sabe para qual porta enviar determinado quadro e, com isso, “evitando” com que os quadros colidem-se, ou seja, o switch aumenta a quantidade de domínios de colisão, mas diminui o seu tamanho, neste caso agora são dois domínios de colisão contendo dois micros cada um.
Outra característica que irei falar nesta primeira fase é o processamento interno do switch. Existem três formas distintas, são elas:


Cut-through: O switch inicia o envio do pacote tão logo ele entra e é identificado seu endereço de destino (nos primeiros 14 bytes do frame). Isso reduz a latência de transmissão, entre duas portas, mas pode propagar frames com erro e broadcast storm.
Store-and-forward: Uma função tradicionalmente feita por roteadores e pontes. Buffers guardam pacotes na memória enquanto eles são totalmente recebidos, aí se faz uma checagem de integridade. A “bufferização” necessária adiciona latência ao processo, o problema é proporcional ao tamanho dos frames. Essa técnica reduz a ocorrência de colisões e pacotes errados.
Fragment-free: Ele funciona como um cut-through, mas armazena os primeiros 64 bytes do quadro antes de enviá-lo. O motivo é que a maioria dos erros e das colisões acontece nos 64 bytes iniciais de um quadro.

Bom pessoal por enquanto é só, iremos tratar mais a respeito de switch em outras postagens.

16 de novembro de 2009

CCNA - HUB

Conforme havia dito a vocês, vamos começar a nos preparar para a certificação, então mãos a obra:
Como a grande maioria dos leitores deste blog são pessoas que têm algum tipo de contato com redes de computadores, vamos começar com prática, falando sobres os objetivos e funções de alguns dispositivos de redes tais como: Hub, Switch e Roteador.

Hub
Este equipamento, como o próprio nome já diz, tem como principal característica servir como um concentrador de rede, onde vários ativos como por exemplo: computadores, servidores e impressoras, podem ser interligados a um único nó. Abaixo segue uma representação da topologia física de uma rede interligada com Hub:



Talvez você esteja se perguntando:
– O que significa topologia física?
É a representação física duma rede, ou seja, como os cabos são conectados aos dispositivos de rede.Veja na figura acima, que a forma como os cabos são conectados entre o Hub e os outros ativos de rede, faz lembrar uma estrela, por isto o nome, topologia física em estrela.
Mas como efetivamente um hub trabalha numa rede?
Para que fique mais claro o entendimento vou dar um exemplo:



Digamos que o usuário 1 queira enviar uma informação para o usuário 2 e ambos estejam conectados numa rede com um hub, perceba que não apenas o usuário 2 vai “ouvir” a informação mas todos os outros ativos também, coloquei este xis vermelho apenas para demonstrar que embora todos “ouçam” a mensagem, apenas o destinatário irá tratá-la. Isto nos mostra uma característica interessante do Hub, ele atua numa rede como se fosse um barramento onde, quando se envia uma mensagem, todos que estão conectados a ele receberam.
O Concentrador não trata a informação, apenas replica para todas as suas portas o que ele recebeu, ou seja, o hub só vê bits passando por seu barramento, neste caso, acabamos de descobrir qual é a topologia lógica do hub, ele é um barramento.


Bom pessoal, nas próximas postagens iremos fazer um overview sobre Switch e Roteador.

13 de novembro de 2009

CCNA

Dando continuidade as novidades trazidas após as duas semanas de ausência, anuncio que, além do curso de VBScript, iremos iniciar um curso preparatório para a certificação CCNA. A proposta deste curso é focar na prova, além de um conteúdo de qualidade, darei algumas dicas de como preparar-se para esta prova tão importante no seguimento de redes. Acho que vale informar, para dar credibilidade a este curso que, sou analista de redes e possuo as seguintes certificações: CCNA, MCP, MCDST e MCSA. Neste momento estou iniciando um novo projeto para novas certificações que mais tarde irei compartilhar com vocês.

O curso servirá para a prova 640-802. Abaixo relaciono os assuntos que serão abordados:

*Material tirado do site da Cisco Systems.


Explanação do funcionamento de uma rede
· Descrever os objetivos e as funções de vários dispositivos de rede;
· Selecionar os componentes necessários para atender a uma rede;
· Usar os modelos OSI e TCP / IP e protocolos associados para explicar como os dados fluem em uma rede;
· Descrever aplicações comuns de rede, incluindo aplicações web;
· Descrever o propósito e a operação básica dos protocolos nos modelos OSI e TCP;
· Descrever o impacto de aplicações (Voz sobre IP e vídeo sobre IP) em uma rede;
· Interpretar diagramas de rede;
· Determinar o caminho entre dois hosts em uma rede;
· Descrever os componentes necessários para a rede de comunicações e Internet;
· Identificar e corrigir problemas de rede comum nas camadas 1, 2, 3 e 7 usando um modelo de abordagem em camadas;
· Distinguir o funcionamento e as características da LAN / WAN.

Configurar, verificar e solucionar problemas em um switch com VLANs
· Selecionar o meio apropriado: cabos, portas e conectores para conectar switches a outros dispositivos de rede e hosts;
· Explicar a tecnologia e método de controle de acesso para redes Ethernet;
· Explicar a segmentação da rede e os conceitos básicos de gestão de tráfego;
· Explicar os conceitos básicos de comutação e operação de switches Cisco;
· Fazer e verificar tarefas, incluindo a gestão de configuração de acesso remoto;
· Verificar o estado da rede e a operação do switch usando utilitários básicos (incluindo: ping, traceroute, telnet, SSH, arp, ipconfig), SHOW & DEBUG;
· Identificar, prescrever e resolver, problemas de configuração e falhas de hardware;
· Entender as tecnologias de comutação (incluindo: VTP, RSTP, VLAN, PVSTP, 802.1q);
· Descrever como as VLANs criam redes separadas logicamente e a necessidade de encaminhamento entre eles;
· Configurar, verificar e solucionar problemas de VLANs;
· Configurar, verificar e solucionar problemas de trunking em switches Cisco;
· Configurar, verificar e solucionar problemas de roteamento interVLAN;
· Configurar, verificar e solucionar VTP;
· Configurar, verificar e solucionar problemas de funcionamento RSTP;
· Interpretar a saída do comando debug e depurar comandos para verificar o status operacional de uma rede de comutação Cisco;
· Implementar uma segurança básica num switch (incluindo: port security, trunk Access, gerenciamento de VLAN ).

Implementar um esquema de endereçamento IP e serviços IP para atender aos requisitos de uma rede de médio porte.
· Descrever o funcionamento e benefícios do uso de IP privado e público;
· Explicar o funcionamento e benefícios do uso de DHCP e DNS;
· Configurar, verificar e solucionar problemas de funcionamento do DNS e DHCP em um roteador;
· Implementar serviços de endereçamentos estáticos e dinâmicos para hosts em um ambiente de LAN;
· Calcular e aplicar um esquema de endereçamento;
· Determinar o esquema de endereçamento classless apropriado usando VLSM e sumarização para satisfazer as exigências de endereçamento de um ambiente LAN / WAN;
· Descrever os requisitos tecnológicos para a execução de IPv6 em conjunto com o IPv4 (incluindo protocolos, dual stack, tunneling, etc.);
· Descrever o IPv6;
· Identificar e corrigir problemas comuns associados com o endereçamento IP e configurações de host.

Configurar, verificar e solucionar problemas de operação básica de um roteador e roteamento em dispositivos Cisco
· Descrever os conceitos básicos de roteamento;
· Descrever a operação de roteadores Cisco (incluindo o processo de inicialização do roteador, POST, componentes do roteador)
· Selecionar a mídia apropriada, cabos, portas e conectores para conectar roteadores para outros dispositivos de rede e hosts
· Configurar, verificar e solucionar RIPv2
· Acessar e utilizar o roteador para definir os parâmetros fundamentais;
· Conectar, configurar e verificar o status da operação de uma interface de dispositivo;
· Verificar a configuração do dispositivo e de conectividade de rede usando ping, traceroute, telnet, SSH ou outros utilitários;
· Fazer e verificar as tarefas de configuração de roteamento para uma rota estática ou padrão dado encaminhamento requisitos específicos;
· Gerenciar arquivos de configuração do IOS. (incluindo: salvar, editar, atualizar, restaurar)
· Gerenciar Cisco IOS.
· Comparar e contrastar os métodos de roteamento e protocolos de roteamento
· Configurar, verificar e solucionar OSPF
· Configurar, verificar e solucionar problemas de EIGRP
· Verificar a conectividade de rede (incluindo: ping, traceroute, e telnet ou SSH)
· Solucionar problemas de roteamento
· Verificar o hardware e software usando comandos SHOW e DEBUG;
· Implementar a segurança básica de um roteador

Explicar e selecionar as tarefas administrativas adequadas necessárias para uma WLAN
· Descrever os padrões associados a meios de comunicação sem fio (incluindo: IEEE Wi-Fi Alliance, ITU / FCC)
· Identificar e descrever os efeitos dos componentes em uma pequena rede sem fio. (Incluindo: SSID, BSS, ESS)
· Identificar os parâmetros básicos para configurar uma rede sem fio afim de garantir que os dispositivos conectem-se ao ponto de acesso correto
· Comparar e contrastar os recursos de segurança sem fio e recursos de segurança WPA (incluindo: open, WEP, WPA-1 / 2)
· Identificar problemas comuns na execução de redes sem fio.

Identificar ameaças de segurança a uma rede e descrever os métodos gerais de atenuar as ameaças
· Descrever as ameaças de hoje, aumentando a segurança de rede e explicar a necessidade de implementar uma política de segurança global para mitigar as ameaças
· Explicar os métodos gerais para mitigar as ameaças à segurança comum para dispositivos de rede, hosts e aplicações
· Descrever as funções dos aparelhos de segurança comum e aplicações
· Descrever as práticas recomendadas de segurança, incluindo as primeiras medidas para proteger os dispositivos de rede

Implementar, verificar e solucionar problemas de NAT e ACLs uma rede de médio porte
· Descrever o objetivo e os tipos de ACLs
· Configurar e aplicar ACLs com base em requisitos de filtragem de rede.
· Configurar e aplicar uma ACL para limitar o acesso telnet e SSH para o roteador usando;
· Verificar e acompanhar as ACLs em um ambiente de rede
· Solucionar problemas ACL
· Explicar o funcionamento básico do NAT
· Configurar o NAT para as necessidades da rede dados;
· Resolver problemas de NAT

Implementar e verificar links WAN
· Descrever os diferentes métodos para se conectar a uma WAN
· Configurar e verificar uma conexão serial WAN básico
· Configurar e verificar o Frame Relay em roteadores Cisco
· Solucionar problemas de execução WAN
· Descrever tecnologia VPN (incluindo: importância, benefícios, papel, impacto, componentes)
· Configurar e verificar uma conexão PPP entre roteadores Cisco


Bom pessoal é isso ai, mas lembrando que de tempos-em-tempos irei postar sobre as minhas outras paixões, ciências exatas e eletrônica.

11 de novembro de 2009

CCA - Cisco Certified Architect

Cisco Certified Architect
O CCA é o mais elevado nível de certificação dentro da carreira de certificações Cisco. É o ponto alto para os indivíduos que desejam mostrar sua validação formal nas tecnologias Cisco e da arquitetura de infraestrutura.

Sei que este assunto não é mais novidade para muito de vocês, mas resolvi falar. A Cisco criou uma nova certificação que supera a CCIE (Cisco Certified Internetwork Expert) que até então era a top level. Esta nova certificação tem como foco principal o reconhecimento de profissionais que tenham competência em designer de arquitetura de rede. Vê-se que cada vez mais, as organizações tornam-se mais complexas e, por este motivo, a Cisco Systems preocupada com o perfil do engenheiro de redes que pudesse ter habilitação para unir tanto o conhecimento técnico como também o relacionado aos negócios, criou o CCA, ou seja, efetivamente traduzir estratégias empresariais em evolução de estratégias técnicas.
Não existe ainda um curso focado para preparar o engenheiro de redes para a prova de certificação porém, os candidatos que pretendem atingir este grau de certificação devem passar por um comitê e defender a sua solução de redes. Outro pré-requisito é a certificação CCDE (Cisco Certified Design) que validará o seu nível de habilidade de negócios.
Agora, aqui entre nós, o cara que conseguir ser um CCA será o “SUPER MASTER BLASS” de redes, não vai demorar muito e vão criar até uma reza para o “São CCA”

DNS - Cisco

Bom pessoal, estou de volta, e desta vez vou fazer um post pequeno mostrando um script básico de como configurar um servidor DNS num roteador cisco, segue:

DNS#sh run
!
hostname DNS
!
ip subnet-zero
!
!
ip host cliente1 192.168.0.2
ip host cliente2 192.168.0.6
ip name-server 192.168.0.1
ip name-server 192.168.0.5
!
!
!
interface Serial1/0
ip address 192.168.0.1 255.255.255.252
serial restart-delay 0
!
interface Serial1/1
ip address 192.168.0.5 255.255.255.252
serial restart-delay 0
!
ip classless
ip dns server
!
!
end

Uma dica interessante é que, caso você não queira configurar o seu roteador como o servidor DNS você pode desabilitar a consulta ao servidor digitando o seguinte comando no modo de configuração global:


cliente1(config)#no ip domain lookup

Com isto você evitará aquela mensagem de tentar "entender" o comando quando você o digita errado.

cliente1#shaw
Translating "shaw"...domain server (192.168.0.1)
 (192.168.0.1)
Translating "shaw"...domain server (192.168.0.1)
% Unknown command or computer name, or unable to find computer address

Para um aprendizado mais completo, segue um link que pode ajudar.

Cisco DNS

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More