Modelo de Referência OSI
Hoje vamos falar sobre o modelo de referência OSI (Open System Interconnection) porém, em vez de detalhar demais toda a história, será apresentado de forma prática e nada prolixa..
Lei de Kirchhoff
Lei de Kirchhoff Gustav Kirchhoff foi, pelo menos em minha humilde opinião, um dos físicos mais fantásticos, este teve uma contribuição interessante no ramo dos campos elétricos.
Quem sou eu
Meu nome é Cléber Brito, minha carreira como profissional começou à 14 anos atrás quando terminei o curso de eletrotécnica, naquela ocasião trabalhei como técnico em telefonia instalando e configurando.
Video Aula
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26 de outubro de 2009
22 de outubro de 2009
DNS
Princípio
Nos primórdios, na época da ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network) a forma de mapear os nomes aos endereços IP era através do arquivo, hosts.txt, para que você possa ter uma idéia de como é este arquivo, siga este passo-a-passo:- Iniciar
- Executar
- Digite exatamente este caminho, %systemroot%\system32\drivers\etc\hosts , e quando perguntar qual programa abrir, abra com o notepad, você verá um texto semelhante a este abaixo:
#
# Este é um arquivo HOSTS de exemplo usado pelo Microsoft TCP/IP para #Windows.
#
# Este arquivo contém os mapeamentos de endereços IP para nomes de host. #Cada
# entrada deve ser mantida em uma linha individual. O endereço IP deve
# ser colocado na primeira coluna, seguido do nome de host correspondente.
# O endereço IP e o nome do host devem ser separados por pelo menos um
# espaço.
#
# Adicionalmente, comentários (como estes) podem ser inseridos em linhas
# individuais ou após o nome de computador indicado por um símbolo '#'.
#
# Por exemplo:
#
# 102.54.94.97 rino.acme.com # servidor de origem
# 38.25.63.10 x.acme.com # host cliente x
127.0.0.1 Localhost
Se você quiser ver este assunto na fonte, consulte as RFC 1034 e 1035. O objetivo principal deste é o de mapear um nome em um endereço IP. Vou parafrasear a explicação de Andrew S. Tanenbaum, por achar muito completa, irei apenas enxertar algumas coisinhas, segue:
"Para mapear um nome em um endereço IP, um programa aplicativo chama um procedimento de biblioteca denominado resolvedor (cliente DNS) e repassa a ele o nome como um parâmetro. O resolvedor envia um pacote UDP (Porta 53) a um servidor DNS local, que procura o Nome e retorna o endereço IP ao resolvedor. Em seguida, o resolvedor retorna o endereço IP ao programa aplicativo que fez a chamada. Munido do endereço IP, o programa pode então estabelecer uma conexão TCP com o destino ou enviar outros pacotes UDP até ele."
Vamos falar agora sobre o Registro de Recurso, o RR.
Quando um computador solicita alguma informação ao DNS na verdade ele está pegando informação deste registro, ele é composto de 5 campos como segue abaixo com a explicação de cada campo resumidamente:
20 de outubro de 2009
VBscript IV
Para se entender VBScript o primeiro passo é saber um conceito bem básico:
O que é WSH (Windows Script Host)?
Trata-se de um componente que você usa para executar scripts no Sistema Operacional Windows.O fato do WSH não está atrelado a nenhuma linguagem de programação dá a ele uma flexibilidade bem interessante, mas como o WSH está atrelado ao Windows, nada mais obvio que ele use nativamente dois tipos de Script Engines para rodar seus scripts, o Jscript e o Vbscript, como o nosso foco é Vbscript iremos falar apenas dele.
Outro ponto importante para ser explanado é o conceito de Hosts, estes são os programas que executam os scripts que criamos, podem ser: Cscript.exe e o Wscript.
A diferença entre o CScript e o WScript é que um excuta é excutado no prompt de compando e o outro utiliza o recuso de Interface Gráfica com o Usuário.
Para saber os parâmetros opcionais do CScript para customizar seu ambiente no WSH basta digitar Cscript no prompt, apertar e saíra o seguinte resultado:
C:\Documents and Settings\Administrador>Cscript
Microsoft (R) Windows Script Host Versão 5.7
Copyright (C) 1996-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Uso: CScript scriptname.extension [opção...] [argumentos...]
Opções:
/B Modo em lotes: Suprime a exibição de erros de script e de prompts
/D Ativa a depuração ativa
/E:mecanismo Usa o mecanismo para executar o script
/H:CScript Altera o host do script padrão para CScript.exe
/H:WScript Altera o host do script padrão para WScript.exe (padrão)
/I Modo interativo (padrão, oposto de //B)
/Job:xxxx Executa um trabalho WSF
/Logo Exibe o logotipo (padrão)
/Nologo Impede a exibição do logotipo: Nenhuma faixa será mostrada em tempo de execução
/S Salva as opções da linha de comando atual para este usuário
/T:nn Tempo limite em segundos: Tempo máximo permitido para a execução de um script
/X Executa o script usando o depurador
/U Usa Unicode para E/S redirecionada do console
Na postagem anterior falamos sobre Objetos, certamente vocês devem se lembrar, pois é, agora vamos aprender efetivamente a trabalhar com objetos. Como explicado anteriormente o que realmente importa no uso de objetos é como o Vbscript se comunica com ele para usar as suas funcionalidades, normalmente ele é um arquivo binário, uma DLL.
Mas como poderemos manipular os objetos? Através de Métodos e Propriedades.
Vi no site Criarweb uma explicação legal que gostaria de compartilhar com vocês, segue:
Vamos ver como faríamos um modelo em um esquema POO de uma fração, ou seja, essa estrutura matemática que tem um numerador e um denominador que divide ao numerador, por exemplo, 3/2.
A fração será o objeto e terá duas propriedades, o numerador e o denominador. Logo, poderia ter vários métodos como simplificar, somar com outra fração ou número, subtrair com outra fração, etc.
Estes objetos poderão ser utilizados nos programas, por exemplo, em um programa de matemática seria feito o uso de objetos. Os programas Orientados a objetos utilizam muitos objetos para realizar as ações que se desejam realizar e eles mesmos também são objetos.
Agora, falando em termos práticos, como podemos chamar um método?
Há três formas diferentes de chamar um método. Vou mostrar a vocês quais são abaixo:
Object.Method
Está é a forma mais simples de chamar um método, coloca-se o nome do objeto um ponto e em seguida o nome do método, neste caso não é necessário qualquer entrada de script, nem retornar dados para o script.
Object.Method (Parâmetro)
Este é quase a mesma coisa que o anterior, a única diferença é que esta abordagem passa dados para o método usando um ou mais parâmetros.
Os parâmetros são fornecidos como uma lista separada por vírgulas.
MyVariable = Object.Method([Param1, Param2, … ,Paramn])
Já nesta última forma, usa-se uma variável para chamar o método.
Agora vamos mostrar algumas abordagens padrão para a elaboração e
recuperar os valores das propriedades de um objeto:
Object.Property = Value
Nesta sintaxe pode-se colocar diversos valores, como por exemplo, um número ou até mesmo uma string.
Object1.Property1 = Object2.Property2
Você pode fixar a propriedade de um objeto à propriedade de outro objeto.
Object1.Property1 = Object2.Method([Param1])
Você pode fixar a propriedade de um objeto ao valor de retorno de outro objeto
método.
MyVariable = Object.Property
Se você quiser recuperar o valor de propriedade e armazenar isto em uma variável, use o código acima. A sintaxe é bem parecido ao do método a única diferença é o uso do parênteses
18 de outubro de 2009
17 de outubro de 2009
Cinemática escalar
16 de outubro de 2009
VBscript - Parte III
Nota: A proposta deste mini-curso não é o de torná-lo desenvolvedor, por este motivo para que você possa saber quais comandos usar sugiro a você os sites da technet, do msdn e até mesmo o próprio Google, ou algum livro cujo o foco seja VBScript, por exemplo: VBScript, WMI, and ADSI Using VBScript, WMI, and ADSI to Automate Windows® Administration.
Como profissional de redes, você necessitará muitas vezes otimizar tarefas, e o VBscript será muito útil nesta incumbência. O objetivo da postagem de hoje será ensinar o caminho das pedras para que possa criar seu próprio script. Para começarmos mostrarei a você um exemplo prático que poderá ser usado na sua própria empresa, então vamos deixar de conversa mole e, mãos à obra!!!
O primeiro é passo escrever, enumere num “pré-script” o que você deseja, escreva tudo o que você quer fazer com o máximo de detalhamento possível, seguindo uma seqüência lógica.
Vamos fazer um script que servirá para mapear uma pasta de rede e uma impressora:
Primeiro passo é escrever o que queremos, no nosso exemplo será dividido da seguinte forma:
1. Mensagem de boas vindas;
2. Mapear a pasta “Teste para a unidade X: ;
3. Mapear uma impressora e fazê-la default;
4. Mensagem de conclusão.
Agora pessoal é usar os recursos sugeridos acima para a criação do script. Segue abaixo script criado por mim e que funciona:
'MENSAGEM INICIAL
Msgbox "Clique em OK para mapear a pasta TESTE na Unidade X: e seja instalada_ a impressora de rede."
'EVITAR QUE OS ERROS PAREM A EXECUÇÃO DO SCRIPT.
on error resume next
'O WshNetwork É USADO PARA COMPARTILHAMENTO DE REDE.
Dim WshNetwork
Set WshNetwork = WScript.CreateObject("WScript.Network")
'PARA EVITAR ERRO DE PASTA JÁ MAPEADA.
WshNetwork.RemoveNetworkDrive "X:",True,True
'LINHA USADA PARA ASSOCIAR A UNIDADE X: À PASTA COMPARTILHADA (TESTE).
WshNetwork.MapNetworkDrive "X:", "\\casa\teste"
'LINHA USADA PARA MAPEAR IMPRESSORA E EM SEGUIDA COLOCA-LA COMO 'PADRÃO.
WshNetwork.AddWindowsPrinterConnection "\\casa\HPtest"
WshNetwork.SetDefaultPrinter "\\casa\HPtest"
'MENSAGEM FINAL.
Msgbox "Tarefa executada com exito!"
13 de outubro de 2009
RIP - Teoria
- Os roteadores descobrem as redes conectadas a ele;
- Trocam entre si atualizações anunciando as suas redes para os outros roteadores, isto acontece a cada 30 segundos;
- Neste momento são avaliadas as rotas umas das outras, a menor métrica (contagem de saltos) sempre ganhará;
12 de outubro de 2009
VBscript Parte II
date()
MsgBox date
Sub sub_messagem (messagem_que_esta_rodando)
MsgBox messagem_que_esta_rodando, vbOkOnly, "Importante mensagem"
End Sub
sub_messagem "Está mensagem é uma prova de que conseguimos inserir a informação na subrotina!!!"
Option Explicit
dim exemplo_de_variavel
exemplo_de_variavel="Está começando bem!!!"
msgbox exemplo_de_variavel
11 de outubro de 2009
O que você consegue ver no comando show interface.
Router#sh int s1/0
Serial1/0 is up, line protocol is up
Hardware is M8T-X.21
Internet address is 192.168.0.2/30
MTU 1500 bytes, BW 1544 Kbit, DLY 20000 usec,
reliability 255/255, txload 1/255, rxload 1/255
Encapsulation HDLC, crc 16, loopback not set
Keepalive set (10 sec)
Restart-Delay is 0 secs
Last input 00:00:07, output 00:00:02, output hang never
Last clearing of "show interface" counters never
Input queue: 0/75/0/0 (size/max/drops/flushes); Total output drops: 0
Queueing strategy: weighted fair
Output queue: 0/1000/64/0 (size/max total/threshold/drops)
Conversations 0/1/256 (active/max active/max total)
Reserved Conversations 0/0 (allocated/max allocated)
Available Bandwidth 1158 kilobits/sec
5 minute input rate 0 bits/sec, 0 packets/sec
5 minute output rate 0 bits/sec, 0 packets/sec
2 packets input, 48 bytes, 0 no buffer
Received 2 broadcasts, 0 runts, 0 giants, 0 throttles
0 input errors, 0 CRC, 0 frame, 0 overrun, 0 ignored, 0 abort
5 packets output, 1062 bytes, 0 underruns
0 output errors, 0 collisions, 1 interface resets
0 output buffer failures, 0 output buffers swapped out
2 carrier transitions DCD=up DSR=up DTR=up RTS=up CTS=up
Campo | Descrição |
Serial ... is {up | down} ...is administratively down | Indica se a interface de hardware está atualmente ativa (quando a portadora é detectada) e/ou se a interface foi desabilitada pelo administrador. |
line protocol is {up | down} | Usado para indicar se o processo de software responsável por manusear a linha está utilizável, ou se foi desativado pelo administrador. |
Hardware is... | Especifica o tipo de hardware usado na interface. |
lnternet address is... | Mostra o endereço IP e a máscara de sub-rede utilizados na interface. |
MTU | Unidade máxima de transmissão na interface. |
BW 1544 Kbit | Indica o valor da largura de banda especificada por você através do comando bandwidth. |
DLY | Atraso (Delay) da interface em microssegundos. |
Rely | Confiabilidade de interface, onde 255/255 corresponde a 100%. Calculado através da média exponencial sobre 5 minutos. |
Load | Carga da interface, onde 255/255 é que está completamente saturado. Calculado através da média exponencial sobre 5 minutos. |
Encapsulation | Método de encapsulamento atribuído a interface; neste caso foi usado o padrão ARP. |
Loopback | Indica se o loopback está configurado ou não. |
Keepalive | Indica se o keepalive está configurado ou não. |
Last input | Número de horas, minutos e segundos desde que o último pacote foi recebido com sucesso pela interface. |
Last output | Número de horas, minutos e segundos desde que o último pacote foi transmitido com sucesso pela interface. |
Output hang | Número de horas, minutos e segundos (pode aparecer como "never") desde de que a interface foi reiniciada devido a uma transmissão muito longa. |
Output queue, drops input queue, drops | Número de pacotes nas filas de entrada e saída. Cada número é seguido de uma barra ( / ), onde lê-se o tamanho maior da fila / número de pacotes descartados devida ao preenchimento total da fila. |
Five minute input rate Five minute output rate | Média do número de bits a pacotes transmitidos / recebidos por segundo nos últimos 5 minutos. |
Packets input | Número total de pacotes livres de erros recebidos pelo sistema. |
Bytes input | Número total de bytes, incluindo dados e MAC nos pacotes livres de erro recebidos pelo sistema. |
No buffers | Número de pacotes recebidos e descartados devido à falta de espaço disponível no buffer. |
Received ... broadcasts | Número total de pacotes do tipo broadcast ou multicast recebidos pela interface. |
Runts | Número de pacotes recebidos e descartados devido a serem menores que o tamanho mínimo de pacote. |
Giants | Número de pacotes recebidos e descartados devido a serem maiores que o tamanho máximo de pacote aceito. |
lnput error | Número total, considerando os contadores no buffer, runts, gints, CRC, frame, overrun, ignored e abort. |
CRC | Checagem de redundância cíclica, gerada pela estação de origem ou por um outro dispositivo com intuito de assegurar que o pacote não foi adulterado durante a transmissão. |
Frame | Número de pacotes recebidos contendo CRC incorreto. Para linhas seriais, este efeito colateral é causado devido a ruídos ou outros problemas. |
Overrun | Número de vezes em que o hardware serial foi incapaz de receber dados e colocar em buffer devido à taxa de entrada exceder a capacidade de manuseio dos dados. |
Ignored | Número de pacotes recebidos e ignorados pela interface. Broadcasts e ruídos são agravantes que podem aumentar consideravelmente este contador. |
Abort | Seqüência ilegal de bits na interface serial. Este contador indica que há um problema no clock entre a interface serial e o equipamento de link de dados. |
Packets output | Número total de mensagens transmitidas pelo sistema. |
Bytes output | Número total de bytes, incluindo dados e MAC nos pacotes livres de erro transmitidos pelo sistema. |
Underruns | Número de vezes que o transmissor está sendo executado mais rápido do que o roteador passa manusear. |
Output errors | Soma de todos os erros que causaram o final da transmissão de um datagrama saindo da interface. |
Collisions | Número de mensagens retransmitidas devido a colisões Ethernet. |
lnterface resets | Número de vezes em que a interface foi completamente reiniciada. |
Restarts | Número de vezes em que a controladora foi reiniciada devido a erros. |
Carrier transitions | Número de vezes em que o sinal da portadora foi detectado na interface serial, alterando assim seu estado. |
10 de outubro de 2009
VBScript - Parte I
9 de outubro de 2009
7 de outubro de 2009
5 de outubro de 2009
OSPF - Múltiplas Áreas II
Vamos ajudar o nosso amigo analista a descascar este abacaxi.
Endereçar todas as interfaces
Habilitar o OSPF
Anunciar as redes com suas devidas áreas
Criar o link virtual.
Simples né?
Building configuration...
!
hostname R0
!
ip subnet-zero
!
interface Serial1/0
ip address 192.168.0.1 255.255.255.0
serial restart-delay 0
!
interface Serial1/1
ip address 10.0.0.1 255.0.0.0
serial restart-delay 0
!
router ospf 100
log-adjacency-changes
area 1 virtual-link 192.168.0.2
network 10.0.0.0 0.255.255.255 area 0
network 192.168.0.0 0.0.0.255 area 1
!
ip classless
!
End
R1#sh run
Building configuration...
!
hostname R1
!
ip subnet-zero
!
!
interface Serial1/0
ip address 192.168.0.2 255.255.255.0
serial restart-delay 0
!
interface Serial1/1
ip address 172.16.0.2 255.255.0.0
serial restart-delay 0
!
router ospf 100
log-adjacency-changes
area 1 virtual-link 192.168.0.1
network 172.16.0.0 0.0.255.255 area 3
network 192.168.0.0 0.0.0.255 area 1
!
ip classless
!
!
end
R4#sh run
Building configuration...
!
hostname R4
!
ip subnet-zero
!
!
interface Serial1/0
ip address 10.0.0.2 255.0.0.0
serial restart-delay 0
!
!
!
router ospf 102
log-adjacency-changes
network 10.0.0.0 0.255.255.255 area 0
!
!
end
R5#sh run
Building configuration...
!
hostname R5
!
ip subnet-zero
!
!
!
interface Serial1/0
ip address 172.16.0.1 255.255.0.0
serial restart-delay 0
!
!
router ospf 200
log-adjacency-changes
network 172.16.0.0 0.0.255.255 area 3
!
ip classless
!
!
End
Tabela de Roteamento
R1#sh ip route
Codes: C - connected, S - static, R - RIP, M - mobile, B - BGP
D - EIGRP, EX - EIGRP external, O - OSPF, IA - OSPF inter area
N1 - OSPF NSSA external type 1, N2 - OSPF NSSA external type 2
E1 - OSPF external type 1, E2 - OSPF external type 2
i - IS-IS, su - IS-IS summary, L1 - IS-IS level-1, L2 - IS-IS level-2
ia - IS-IS inter area, * - candidate default, U - per-user static route
o - ODR, P - periodic downloaded static route
Gateway of last resort is not set
C 172.16.0.0/16 is directly connected, Serial1/1
O 10.0.0.0/8 [110/128] via 192.168.0.1, 00:16:34, Serial1/0
C 192.168.0.0/24 is directly connected, Serial1/0
R5# sh ip route
Codes: C - connected, S - static, R - RIP, M - mobile, B - BGP
D - EIGRP, EX - EIGRP external, O - OSPF, IA - OSPF inter area
N1 - OSPF NSSA external type 1, N2 - OSPF NSSA external type 2
E1 - OSPF external type 1, E2 - OSPF external type 2
i - IS-IS, su - IS-IS summary, L1 - IS-IS level-1, L2 - IS-IS level-2
ia - IS-IS inter area, * - candidate default, U - per-user static route
o - ODR, P - periodic downloaded static route
Gateway of last resort is not set
C 172.16.0.0/16 is directly connected, Serial1/0
O IA 10.0.0.0/8 [110/192] via 172.16.0.2, 00:17:06, Serial1/0
O IA 192.168.0.0/24 [110/128] via 172.16.0.2, 00:17:11, Serial1/0
R4#sh ip route
Codes: C - connected, S - static, R - RIP, M - mobile, B - BGP
D - EIGRP, EX - EIGRP external, O - OSPF, IA - OSPF inter area
N1 - OSPF NSSA external type 1, N2 - OSPF NSSA external type 2
E1 - OSPF external type 1, E2 - OSPF external type 2
i - IS-IS, su - IS-IS summary, L1 - IS-IS level-1, L2 - IS-IS level-2
ia - IS-IS inter area, * - candidate default, U - per-user static route
o - ODR, P - periodic downloaded static route
Gateway of last resort is not set
O IA 172.16.0.0/16 [110/192] via 10.0.0.1, 00:17:18, Serial1/0
C 10.0.0.0/8 is directly connected, Serial1/0
O IA 192.168.0.0/24 [110/128] via 10.0.0.1, 00:17:18, Serial1/0
R0#sh ip route
Codes: C - connected, S - static, R - RIP, M - mobile, B - BGP
D - EIGRP, EX - EIGRP external, O - OSPF, IA - OSPF inter area
N1 - OSPF NSSA external type 1, N2 - OSPF NSSA external type 2
E1 - OSPF external type 1, E2 - OSPF external type 2
i - IS-IS, su - IS-IS summary, L1 - IS-IS level-1, L2 - IS-IS level-2
ia - IS-IS inter area, * - candidate default, U - per-user static route
o - ODR, P - periodic downloaded static route
Gateway of last resort is not set
O IA 172.16.0.0/16 [110/128] via 192.168.0.2, 00:17:58, Serial1/0
C 10.0.0.0/8 is directly connected, Serial1/1
C 192.168.0.0/24 is directly connected, Serial1/0
Entrada da tabela de roteamento ospf do roteador R0
R0#sh ip ospf border-routers
OSPF Process 100 internal Routing Table
Codes: i - Intra-area route, I - Inter-area route
i 192.168.0.2 [64] via 192.168.0.2, Serial1/0, ABR, Area 0, SPF 12
i 192.168.0.2 [64] via 192.168.0.2, Serial1/0, ABR, Area 1, SPF 12
Estado atual do link virtual do OSPF no Roteador R1
R1#sh ip ospf virtual-links
Virtual Link OSPF_VL3 to router 192.168.0.1 is up
Run as demand circuit
DoNotAge LSA allowed.
Transit area 1, via interface Serial1/0, Cost of using 64
Transmit Delay is 1 sec, State POINT_TO_POINT,
Timer intervals configured, Hello 10, Dead 40, Wait 40, Retransmit 5
Hello due in 00:00:01
Adjacency State FULL (Hello suppressed)
Index 1/3, retransmission queue length 0, number of retransmission 1
First 0x0(0)/0x0(0) Next 0x0(0)/0x0(0)
Last retransmission scan length is 1, maximum is 1
Last retransmission scan time is 0 msec, maximum is 0 msec
Bom pessoal nas próximas postagens iremos fazer vídeo-aulas mostrando como configurar tudo o que foi mostrado até agora sobre OSPF.
Nota: Iremos iniciar novas séries de postagens tratando sobre: matemática aplicada a redes de computadores e vbscript.
4 de outubro de 2009
Diodo
Obs.: Material extraído do site http://pt.wikipedia.org/wiki/Diodo_semicondutor, por se tratar de um conteúdo que atende perfeitamente às nossas necessidades. Estarei utilizando como simulador para as práticas de laboratórios de eletrônica o programa workbench, vocês verão muitas coisas legais de eletrõnica, minha segunda paixão.
2 de outubro de 2009
OSPF - Múltiplas Áreas
Então, com tudo isso, vejam que se tiver um problema, do tipo interface que fica o tempo todo up e down isso não será reportado para todas as áreas interligadas, mas ficará por ali mesmo, na área interna, olha que beleza!!!