Modelo de Referência OSI

Hoje vamos falar sobre o modelo de referência OSI (Open System Interconnection) porém, em vez de detalhar demais toda a história, será apresentado de forma prática e nada prolixa..

Lei de Kirchhoff

Lei de Kirchhoff Gustav Kirchhoff foi, pelo menos em minha humilde opinião, um dos físicos mais fantásticos, este teve uma contribuição interessante no ramo dos campos elétricos.

Quem sou eu

Meu nome é Cléber Brito, minha carreira como profissional começou à 14 anos atrás quando terminei o curso de eletrotécnica, naquela ocasião trabalhei como técnico em telefonia instalando e configurando.

Video Aula

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27 de agosto de 2009

Ausência

Estou em São Paulo, participando de uma homologação para instrutor de redes wireless, e na próxima semana estarei em recife, ministrando curso de rede de computadores, por isso, não poderei postar as video-aulas conforme prometido de VPN, mas na medida do possível irei postar outros assuntos.

Um forte abraço a todos!

22 de agosto de 2009

Rede WAN simples

21 de agosto de 2009

VPN

Num belo “dia de verão”, o seu chefe chama você de sua sala e apresenta o seguinte desafio:
- Meu caro colega, o meu chefe que é o seu diretor solicitou-me uma tarefa importantíssima e que deverá ser feito no final de semana, portanto trabalharei em casa, acontece que muitos dos arquivos estão aqui na empresa e eu precisarei acessá-lo da minha residência, E AI O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA DAR UMA SOLUÇÃO A ESTA SITUAÇÃO???


A solução está no VPN (Virtual Private Network) que oferece acesso remoto seguro e encriptado através da internet – Rede não segura. O VPN usa o PPTP (Point-To-Point Tunneling Protocol) ou L2TP (Layer Two Tunneling Protocol) para estabelecer conexões.
Ta tudo muito bom, ta tudo muito bem, mas realmente eu gostaria de saber, que diabos são os protocolos PPTP e L2TP???
Vamos lá à explicação.
PPTP é um protocolo de rede que permite aos dados que são transferidos entre o cliente remoto para um servidor de empresa privada trafegarem de maneira segura.
O tunelamento que é feito pelo PPTP é o processo de envio de pacotes para um computador em uma rede privada encaminhando-os sobre outra rede, como por exemplo, a internet, ou seja, é necessário que haja uma conexão prévia para que depois o tunelamento seja feito.
Podemos então dividir a conexão PPTP em três processos:
1. Há a conexão inicial à internet.
2. Usando a conexão com a Internet, o protocolo PPTP cria uma conexão de controle do cliente PPTP para um servidor PPTP na Internet. Esta conexão utiliza TCP para estabelecer a conexão e é chamado de PPTP túnel.
3. Finalmente, o protocolo PPTP cria datagramas IP contendo pacotes criptografados PPP, que são enviados através do túnel PPTP para o servidor PPTP. O servidor PPTP desmonta os pacotes IP e decodifica os pacotes PPP e, em seguida, encaminha os pacotes decifrados para a rede privada.

http://technet.microsoft.com/en-us/library/cc768084.aspx

Abaixo segue figura representativa do funcionamento PPTP: L2TP – Assim como o PPTP o L2TP é um protocolo utilizado para funcionar em VPN não fornece confidencialidade e autenticação forte, por si só. IPsec é freqüentemente utilizado para proteger pacotes L2TP através de confidencialidade, autenticação e integridade. A combinação destes dois protocolos é geralmente conhecida como L2TP/IPSec.
Curiosidade: o 2 do L2TP quer dizer apenas que é um protocolo da camada 2 do modelo OSI (Enlace)
Veja portanto que, embora o L2TP utilize uma quantidade de processamento bem grande, é mais usado que o PPTP um dos motivos, pelo menos é o que eu acho, é o fato de ser mais seguro por trabalhar com o IPSEC. O uso do L2TP exige que você tenha implementado uma infra-estrutura de chave pública (PKI – Public Key Infrastructure) na rede da empresa, pois o L2TP depende do uso de certificados digitais. Não precisa ser, necessariamente, uma infra-estrutura de PKI baseada em tecnologia Microsoft. Porém neste caso, você terá mais algumas tarefas administrativas a considerar, tais com a emissão manual de certificados, para os computadores que irão utilizar o L2TP/IPsec.

http://en.wikipedia.org/wiki/Layer_2_Tunneling_Protocol

Agora fica fácil entender como resolver o que lhe foi solicitado, criando uma VPN o seu chefe poderá estabelecer através da internet uma conexão como se fosse local, inclusive utilizando o endereçamento IP privado para ter acesso a sua rede interna, neste caso, ele poderá mapear pastas do servidor local, imprimir um documento na impressora da empresa, tudo isso como se estivesse na própria empresa. Você ganha moral com o chefe e quem sabe uma promoção.

Bom, agora que você já sabe o que é uma VPN e quais os protocolos que ela utiliza, o próximo passo é saber como configurar, faremos uma video-aula de como configurar o VPN, no Windows 2003 server, sugiro que vocês acessem o link abaixo para aprender como configurar um servidor vpn no windows vista.

Obs. Eu ainda não testei, mas...

http://www.onecomputerguy.com/networking/vista_vpn_server.htm

Até mais!!!

18 de agosto de 2009

Corrente Elétrica

“A corrente é 110, rapaz!”, certamente você já deve ter ouvido alguém falar isso a respeito da tomada de sua casa ou da alimentação para o seu computador, porém, adianto-lhe que ouvir isto de alguém, principalmente quando este alguém diz ser um profissional eletricista, é “eletrificante”, portanto meus caros leitores, cuidado com o que você diz...

O que é corrente elétrica?

Em termos simples, corrente elétrica é o fluxo ordenado de elétrons num condutor.
Duas condições devem existir para que se possa estabelecer uma corrente elétrica entre dois pontos:
1. Deve haver um percurso entre dois pontos, ao longo do qual as cargas possam se movimentar.
2. Deve existir uma DDP ou tensão elétrica (diferença de potencial) entre os dois pontos.
Abaixo está um exemplo da atuação da corrente elétrica num circuito elétrico:

As setinhas verdes indicam o sentindo convencional dos elétrons, o símbolo com duas setas para fora na diagonal representam um LED (Diodo Emissor de Luz), muito comum em computadores.
Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Continua e Corrente Alternada.
Corrente Continua – Toda corrente elétrica de sentido e intensidade constantes no decorrer do tempo e é representada pelo símbolo DC (Direct Current)
Corrente Alternada - É uma corrente elétrica cujo sentido varia no tempo, ao contrário da corrente contínua cujo sentido permanece constante ao longo do tempo. A forma de onda usual em um circuito de potência é senoidal por ser a forma de transmissão de energia mais eficiente. Entretanto, em certas aplicações, diferentes formas de ondas são utilizadas, tais como triangular ou ondas quadradas no caso da comunicação binária. Enquanto a fonte de corrente contínua é constituída pelos pólos positivo e negativo, a de corrente alternada é composta por fases (e, muitas vezes, pelo fio neutro) e é representada pelo símbolo CA (Alternating Current).

Equipamento utilizado para medir correte: Amperimetro.
Unidade de medida : Amper.
Sigla usada: I, A.

Quando as pessoas dizem que a tomada é 110 na verdade eles querem dizer que a tensão eletrica é 110 V, quanto a corrente a única maneira de saber qual é será atráves da medição com um amperimetro num “circuito fechado” ai entra um novo conceito: Resistencia eletrica.

O que são resistores?

São elementos de circuito que consomem energia elétrica, convertendo-a integralmente em energia térmica.
Vocês devem se lembrar no 3º ano do ensino médio sobre o efeito Joule (uando um condutor é aquecido ao ser percorrido por uma corrente elétrica, ocorre uma transformação de Energia Elétrica em Energia Térmica. Este fenômeno é conhecido como Efeito Joule), ele é indesejável muitas vezes mas em outras muito útil exemplo, nos aquecedores e nas lâmpadas elétricas incandescentes. Para tais situações é que dispomos dos resistores.
Segue abaixo representação do resistor.
Equipamento para medição da resistência: Ohmimetro.
Unidade de medida: Ohm
Sigla representativa: R ou

Lei de Ohm


A primeira lei de Ohm
Considere um fio feito de material condutor. As extremidades desse fio, são ligadas aos pólos de uma pilha, como mostra a figura abaixo. Desse modo, a pilha estabelece uma diferença de potencial no fio condutor e, conseqüentemente, uma corrente elétrica. Para se determinar o valor da corrente elétrica, coloca-se em série no circuito um amperímetro e, em paralelo, um voltímetro que permititrá a leitura da tensão. A montagem do circuito está ilustrada na figura abaixo:
Com o circuito montado e funcionando, fazemos as medições de tensão e corrente através dos aparelhos instalados. Agora imagine que a diferença de potencial da pilha seja dobrada (podemos fazer isso ligando uma segunda pilha em série com a primeira). Como resultado dessa alteração, o voltímetro marcará o dobro da tensão anterior, e o amperímetro marcará o dobro de corrente elétrica. Se triplicarmos a diferença de potencial, triplicaremos a corrente elétrica. Isso quer dizer que a razão entre a diferença de potencial e a corrente elétrica tem um valor constante. Essa constante é simbolizada pela letra R.
Se colocarmos a corrente elétrica (i) em evidência, podemos observar que, quanto maior o valor de R, menor será a corrente elétrica. Essa constante mostra a resistência que o material oferece à passagem de corrente elétrica.
A primeira lei de Ohm estabelece que a razão entre a diferença de potencial e a corrente elétrica em um condutor é igual a resistência elétrica desse condutor. Vale salientar que a explicação foi desenvolvida tendo como base um condutor de resistência constante. É por isso que condutores desse tipo são chmados de condutores ôhmicos.
A unidade de resistência elétrica no Sistema Internacional está exposta no quadro a seguir.
A segunda lei de Ohm

A primeira lei de Ohm nos apresentou uma nova grandeza física, a resistência elétrica. A segunda lei de Ohm nos dirá de que fatores influenciam a resistência elétrica. De acordo com a segunda lei, a resistência depende da geometria do condutor (espessura e comprimento) e do material de que ele é feito. A resistência é diretamente proporcional ao comprimento do condutor e inversamente proporcional a área de secção (a espessura do condutor). Observe a figura abaixoA figura apresenta a segunda lei de Ohm, onde L representa o comprimento do condutor e A é a área de sua secção reta. Essa equação mostra que se aumentarmos o comprimento do fio, aumentaremos a resistência elétrica, e que o aumento da área resultará na diminuição da resistência elétrica.
O é a resistividade do condutor, que depende do material de que ele é feito e da sua temperatura.

NAT - Windows 2003 Server

17 de agosto de 2009

NAT-Cisco

15 de agosto de 2009

NAT

Começarei esta postagem falando sobre uma situação real que aconteceu comigo, estava iniciando na área de redes e recebi a incumbência de disponibilizar acesso a internet por toda a empresa, detalhe, só tinha disponível uma única saída para a internet e com um único IP público que me disponibilizava acesso, e agora, o que fazer????
Depois de ligar pra meio mundo de gente fui apresentado ao NAT, e é sobre ele que iremos tratar hoje.
NAT (Network Address Translation) inicialmente projetado pela RFC 1631, atualmente serve para cumprir dois objetivos: um método eficaz para proteger as redes internas contra acessos externos não autorizados e, permitir que endereços de rede privada que normalmente utiliza IP privado tenha acesso à internet através de um único IP público, significa dizer que com apenas um único endereço público é possível representar um grupo inteiro de computadores para qualquer coisa fora da sua rede. Perceba que esta solução é uma mão na roda para resolver problemas relacionados com o esgotamento de endereços e de escalonamento, porque requer poucas alterações e pode ser instalada incrementalmente.
A maneira correta de configurar um NAT é no ponto de saída entre a rede interna e a externa.
Iremos tratar na vídeo-aula do funcionamento do NAT da segiunte forma:
1º situação- Um endereço IP é “setado” para apenas um outro IP conforme figura abaixo.

Tabela de conversão:

Obs.: Pessoal, fiquei com preguiça de fazer uma tabela bonitinha e copiei dum site, segue o site.
http://www.firewall.cx/nat-table.php
2º Situação – Um range de IP na rede interna terá acesso à internet através de apenas um único IP público (mais usual) - PAT* (Port Address Translation) com Overloading.
Claro que existem diversas aplicabilidades para o uso do NAT, mas como o objetivo é apenas o de dar acesso a internet, iremos tratar apenas desses dois.
No meu caso precisei configurar o NAT num servidor 2K3, porém na vídeo-aula que acompanhará esta postagem iremos configurar NAT num servidor Windows 2003 Server e num roteador cisco.
*Trataremos desse assunto com mais detalhes na vídeo-aula

12 de agosto de 2009

Problemas na desinstalação de programas no Windows XP

Vocês já passaram pela situação de ter que desinstalar um programa e, mesmo depois de tê-lo feito perceber que não foi removido completamente do seu sistema? Pois bem existe uma solução para este problema e que iremos tratar agora.
No CD “original” do Windows XP na pasta \Support\Tools tem dois utilitários que resolve este problema
Windows Installer Clean Up (MSICUU.EXE) e o Windows Installer ZAPPER (MSIZAP.EXE). Eles foram projetados para resolveres problemas relacionados à instalação de programas feitos através do Windows Installer. Um detalhe interessante é que além de eliminar as configurações de registro de programas que foram instalados e desinstalados, você também pode usar esses utilitários para recuperar o registro ao estado em que estava antes de uma instalação de programa malsucedida.
Para instalar o MSICUU.EXE é só executar o programa daí irá para instalar irá aparecer a seguinte tela:



Depois é só Next, Next e Finish.


Quando você executar o Windows Installer Clean Up através da barra de tarefa irá aparecer a seguinte tela:

Este utilitário é mais útil para remover vestígios do registro de aplicativos que foram desinstalados parcialmente ou cujas desinstalações falharam. Mas todo o cuidado é pouco, NÃO USE ESTE PROGRAMA COMO UM DESINSTALADOR. Você deve tentar primeiro remover um programa usando o processo de desinstalação normal.

11 de agosto de 2009

Introdução eletricidade

Introdução


Tensão Elétrica

Quem não se recorda do professor de física III do ensino médio? Eu pelo menos lembro e me pelo só de pensar naqueles cálculos dificílimos, ...risos..., mas a idéia aqui não é prepará-los para o vestibular e sim dá uma noção de eletricidade, informação que asseguro-lhe será de grande valia quando perceber que por muitas vezes a fonte de seu micro está queimando com freqüência e você não faz idéia do porquê.

Tensão elétrica por definição é a diferença de potencial entre dois pólos, em termos mais simples, é a força que impulsiona os elétrons a se moverem. Para facilitar o entendimento da tensão elétrica pode-se fazer um paralelo desta com a pressão hidráulica. Quanto maior a diferença de pressão hidráulica entre dois pontos, maior será o fluxo caso haja comunicação entre estes dois pontos, assim também se dá com a tensão, se houver um condutor, por exemplo, um roteador, ligado a uma tomada elétrica energizada, haverá também uma tensão impulsionando os elétrons a passarem pelo roteador, porém se esta tensão for acima do permitido pela fonte de alimentação do equipamento, no caso entre 100 – 240 volts acontecerá uma sobrecarga e o equipamento irá queimar. Segue abaixo uma representação informativa:





Equipamento para medir a tensão – Voltímetro
Unidade de medida – Volt
Sigla representativa – E, V ou U

9 de agosto de 2009

Eletricidade básica



Uma rede elétrica mal feita pode causar muita dor de cabeça a você, sem falar dos choques que levará quando tocar nos equipamentos de rede enquanto estiverem ligados, esta postagem será o ponta-pé inicial para um tema que deveria fazer parte de todos os cursos de tecnologia voltado para infra-estrutura de redes que é, eletricidade básica, iremos dividir nos seguintes tópicos:

O que é tensão elétrica.
O que é corrente elétrica.
O que é resistência elétrica.
O que e aterramento elétrico.
Entendendo lei de Ohm.
Polarizando corretamente uma tomada elétrica.

Divisão do Blog

E ai galera?
Estava hoje em Patamares, uma praia aqui em Salvador, e pensando como seria a distribuição do meu blog e cheguei a seguinte conclusão, vou dividi-lo em sete partes:
1 - Eletrônica - Informações sobre como o conhecimento sobre eletrônica / eletricidade pode ser útil para um analista de redes de computadores, trataremos desde princípios básicos de fisica 3 até circuitos digitais.
2 - Video-Aulas - Nesta parte iremos aprender como configurar serviços de redes em servidores windows, bem como roteadores e switches cisco.
3 - Estudos de caso - Onde trarei exemplos da minha vivência como analista de redes cisco e outras situações de como amigos meus resolveram problemas ou implementaram soluções que acho oportunas divulgar.
4 - Curiosidades - Qualquer coisa que ache legal para compartilhar.
5 - Windows - Informações valiosas relacionadas a servidores e sistemas clientes da Microsoft.
6 - Redes - Teorias relacionadas redes de computadores porém com uma abordagem bem prática.
7 - Cisco - Prepare-se para a prova da cisco (CCNA).

8 de agosto de 2009

Sejam Bem Vindos!!!

Sou Cléber Brito, analista de redes de computadores com experiência em equipamentos Cisco e servidores Microsoft, sou um apaixonado por tecnologia e, por este motivo, criei este blog, com o objetivo de compartilhar algumas coisas que acho interessantes.
Neste espaço trataremos desde configurações avançadas em servidores Windows, passando por vídeo-aulas de configuração em roteadores chegando até física 3 (eletricidade), enfim, TUDO DE BOM!!!
Espero que todos aproveitem bastante este espaço, inclusive dando sugestões.

5 de agosto de 2009

Quem sou eu.

Meu nome é Cléber Brito, minha carreira como profissional começou à 14 anos atrás quando terminei o curso de eletrotécnica, naquela ocasião trabalhei como técnico em telefonia instalando e configurando PABX, foi uma época legal, deu-me uma base muito interessante possibilitando-me ter a capacidade de interpretar uma planta-baixa e entender todos os "macetes" necessários para um planejamento de cabeamento estruturado (isso foi muito útil mais tarde na minha carreira como analista).
Dois anos depois formei em eletrônica, neste interim, passei a trabalhar como responsável de uma central de monitoramento eletrônico, ia desde a treinamento dos monitores até conficuração de centrais de alarme, foi onde comecei a ter meu primeiro contato com redes de computadores, ainda era novidade o sistema DVR (Digital Video Recorder)naquela época e, talvez por isso, meu primeiro contato com o "tal do IP" foi bem turbulento, mas não demorou muito a nos entender, foi ai que senti a necessidade de entender um pouco mais o mundo digital e entrei na academia Cisco, aqui mesmo na Bahia, no Senai, se não me falha a memória de 2004 a 2005. Em função do novo conhecimento que passei a ter, fui convidado pela empresa que trabalhava para atuar na área de TI, e acreditem, tive que aprender aos trancos e barrancos.
Bom pessoal, para não ser prolixo demais, depois desse episódio, comecei a minha carreira de certificações, iniciando com a prova da Cisco - CCNA onde fiz uma boa pontuação, me empolguei e comecei a fazer num intervalo de dois-em-dois meses provas de certificação, dando mais ênfase a Microsoft, pelo fato de estar na época, atuando como administrador de redes, num cenário totalmente Microsoft, depois resolvi fazer uma faculdade. Atuei mais tarde, como analista de Redes, numa grande empresa aqui da Bahia, onde tive a oportunidade de gerenciar todo o parque de ativos, quase 100% Cisco (uma experiência sensacional), atualmente, trabalho como instrutor de redes em uma empresa Multinacional, ministrando três cursos diferentes: Redes de Computadores - Comunicação de Dados; Roteadores – Práticas e Laboratórios; Noções de Redes Wireless; e trabalho também na equipe de Network desta empresa.
Bom pessoal, esse é um pequeno resumo de minha carreira profissional, como disse numa outra ocasião, aqui mesmo no Blog, estou iniciando um novo processo de certificações, pretendo até Junho ser um MCITP - Enterprise Administrator.

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